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Os Custos do Diesel Importado Despencam

  • Publicado em 16/04/2025
  • Por: Bruno Valêncio

Com cenário de queda no barril de petróleo no mercado mundial, devido ao tarifaço do presidente Trump, já estamos vendo esse reflexo no custo do derivado que mais importamos, o diesel.

Na última semana, o produto que entrou no país caiu consideravelmente, em valores absolutos, uma queda aproximada de R$0,22/L. Com isso o produto importado que entrou efetivamente no país, já é mais barato do que o produto comercializado pela Petrobras. Enquanto Petrobras, comercializa o diesel A nas suas refinarias pelo valor médio de R$3,52/L, o diesel importado que entrou no país, custou em média na última semana R$3,38/L, ou seja, uma diferença de R$0,14/L.

Quando olhamos o acumulado do ano de 2025, acompanhamos uma queda bem expressiva do diesel importado, saindo lá do início do ano de um valor de R$3,99 para os atuais R$3,38, uma queda absoluta de R$0,61/L.

Levando em consideração que o país importa cerca de 30% do diesel S10 que consome, isso representa um impacto médio no custo de R$0,1830/L. 

Sabemos que muitas distribuidoras utilizam o importado como forma de capitalizar seu negócio e na grande maioria das vezes esse impacto ele nem chega na ponta, principalmente quando falamos do segmento de revenda, que tem seus contratos atrelados a volume e sem contrapartida de que os reajustes irão ocorrer de forma correta, apenas mencionam que serão praticados os preços do dia.

Diferente por exemplo, do que o segmento de grandes consumidores vive, onde se a distribuidora quiser ter aquele volume contratado dentro da sua base de clientes, o custo deverá ser parametrizado, com variações baseadas em indicadores públicos e possíveis de se mensurar.

Agora imagine um grande consumidor que tem um volume médio de R$1 milhão de litros no período, e dentro do seu custo exista os 30% de mix de importado, olhando somente para essa variável, isso representa uma redução de R$180 mil. Já um posto com as mesmas características que não tem qualquer fórmula de reajuste, considerando que ele compre do mesmo fornecedor e da mesma base de suprimentos, onde esse grande consumidor é suprido, ele pagou a mais R$180 mil.

Por isso a importância de acompanhar no detalhe cada item que compõe os custos dos combustíveis, e atuar de forma ativa nas cobranças junto ao seu fornecedor, pois são nesses detalhes, que estão a diferença entre ganhar ou perder. E quem não tem a informação, quem não briga por ela, quem acha que a distribuidora é “parceira”, está fadado a deixar o dinheiro na mão de uma lado só da mesa, no caso a distribuidora.

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Por: Bruno Valêncio • Founder

VPricing.

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