Em um movimento estratégico voltado à modernização e aprimoramento da relação com os consumidores, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) anunciou a aprovação para a abertura de uma consulta pública. O objetivo desta consulta é revisar a resolução 795/2019, que versa sobre a obrigatoriedade da apresentação de dados de preços de comercialização por parte de produtores, importadores e distribuidores. A finalidade primordial é coletar sugestões e críticas da sociedade a fim de tornar o sistema de transparência de preços de combustíveis mais eficaz e acessível.
Esta iniciativa representa uma oportunidade valiosa para que cidadãos, empresas e especialistas contribuam diretamente para o aperfeiçoamento de uma política pública de impacto no cotidiano de todos os brasileiros.
Para melhor compreensão, a resolução 795/2019 estabelece que os agentes econômicos atuantes no início da cadeia de fornecimento de combustíveis – ou seja, produtores, importadores e distribuidores – informem à agência os preços praticados em suas operações.
A coleta desses dados é fundamental para que a ANP compreenda a formação de preços no atacado, permitindo o monitoramento da dinâmica do mercado antes que os produtos cheguem aos postos de revenda e consumidores finais. Constitui uma ferramenta essencial para identificar tendências, avaliar a competitividade e detectar possíveis distorções ou práticas abusivas.
A decisão de revisar a resolução sinaliza a busca da ANP por um sistema de monitoramento de preços mais eficiente e detalhado, e impõe novas e também antigas exigências aos agentes mais representativos, ou seja, aqueles com participação de mercado superior a 1%.
A consulta pública deverá abordar questões como:
- A comunicação dos preços praticados em leilões pelos agentes.
- A abertura das metodologias de cálculo e variáveis para a formação e reajuste de preços.
O cerne de toda essa modificação, e que potencialmente impactará o mercado de forma muito positiva, reside na apresentação da formação de preços ao longo de toda a cadeia de fornecimento. Como resultado, isso poderá propiciar contratos de fornecimento mais justos para todo o mercado, um tema que tem sido abordado em nossos artigos há bastante tempo.
Conforme é de conhecimento geral, o preço no país é livre. Contudo, para se chegar a um determinado preço, diversas variáveis e premissas econômicas o compõem. É neste ponto que se inicia o problema, pois, devido à falta de transparência dos agentes regulados, estes interpretam que podem reajustar seus preços de acordo com sua conveniência. Entretanto, para que haja uma alta ou uma baixa, algum fator componente do preço sofreu algum tipo de reajuste, por determinado índice, como, por exemplo, leilão, variação de preço de commodity, variação na aquisição de produto importado, etc.
Essas variações não estão contempladas nos contratos de fornecimento, o que abre precedentes para que as distribuidoras, por exemplo, apliquem qualquer reajuste sem justificativa.
Com a eventual implementação dessa alteração, haverá um incremento significativo na transparência do mercado. Poderão ser aplicadas fórmulas paramétricas claras, resultando em uma maior transparência nas relações comerciais e, consequentemente, evitando abusos econômicos por parte de todos os agentes da cadeia de combustíveis.
Questiona-se se finalmente serão observados contratos de postos revendedores com cláusulas de reajustes, tal como já ocorre atualmente no segmento B2B, com grandes players como usinas, mineradoras e ferrovias.
Este é um movimento de suma importância que a ANP vem realizando, e possui o potencial de modificar de forma impactante as relações comerciais de toda a cadeia.Nós da VPricing, já buscamos essa transparência na relação comercial desde a nossa fundação, e nosso objetivo é que nosso cliente tenha acesso ao maior número de informações sobre o mercado de combustíveis, e como cada variável que impacta o seu custo de aquisição se comporta ao longo do tempo. Faça um cadastro rápido CLICANDO AQUI, e saiba como podemos ajudar seu negócio.
Em um movimento estratégico voltado à modernização e aprimoramento da relação com os consumidores, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) anunciou a aprovação para a abertura de uma consulta pública. O objetivo desta consulta é revisar a resolução 795/2019, que versa sobre a obrigatoriedade da apresentação de dados de preços de comercialização por parte de produtores, importadores e distribuidores. A finalidade primordial é coletar sugestões e críticas da sociedade a fim de tornar o sistema de transparência de preços de combustíveis mais eficaz e acessível.
Esta iniciativa representa uma oportunidade valiosa para que cidadãos, empresas e especialistas contribuam diretamente para o aperfeiçoamento de uma política pública de impacto no cotidiano de todos os brasileiros.
Para melhor compreensão, a resolução 795/2019 estabelece que os agentes econômicos atuantes no início da cadeia de fornecimento de combustíveis – ou seja, produtores, importadores e distribuidores – informem à agência os preços praticados em suas operações.
A coleta desses dados é fundamental para que a ANP compreenda a formação de preços no atacado, permitindo o monitoramento da dinâmica do mercado antes que os produtos cheguem aos postos de revenda e consumidores finais. Constitui uma ferramenta essencial para identificar tendências, avaliar a competitividade e detectar possíveis distorções ou práticas abusivas.
A decisão de revisar a resolução sinaliza a busca da ANP por um sistema de monitoramento de preços mais eficiente e detalhado, e impõe novas e também antigas exigências aos agentes mais representativos, ou seja, aqueles com participação de mercado superior a 1%.
A consulta pública deverá abordar questões como:
- A comunicação dos preços praticados em leilões pelos agentes.
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O cerne de toda essa modificação, e que potencialmente impactará o mercado de forma muito positiva, reside na apresentação da formação de preços ao longo de toda a cadeia de fornecimento. Como resultado, isso poderá propiciar contratos de fornecimento mais justos para todo o mercado, um tema que tem sido abordado em nossos artigos há bastante tempo.
Conforme é de conhecimento geral, o preço no país é livre. Contudo, para se chegar a um determinado preço, diversas variáveis e premissas econômicas o compõem. É neste ponto que se inicia o problema, pois, devido à falta de transparência dos agentes regulados, estes interpretam que podem reajustar seus preços de acordo com sua conveniência. Entretanto, para que haja uma alta ou uma baixa, algum fator componente do preço sofreu algum tipo de reajuste, por determinado índice, como, por exemplo, leilão, variação de preço de commodity, variação na aquisição de produto importado, etc.
Essas variações não estão contempladas nos contratos de fornecimento, o que abre precedentes para que as distribuidoras, por exemplo, apliquem qualquer reajuste sem justificativa.
Com a eventual implementação dessa alteração, haverá um incremento significativo na transparência do mercado. Poderão ser aplicadas fórmulas paramétricas claras, resultando em uma maior transparência nas relações comerciais e, consequentemente, evitando abusos econômicos por parte de todos os agentes da cadeia de combustíveis.
Questiona-se se finalmente serão observados contratos de postos revendedores com cláusulas de reajustes, tal como já ocorre atualmente no segmento B2B, com grandes players como usinas, mineradoras e ferrovias.
Este é um movimento de suma importância que a ANP vem realizando, e possui o potencial de modificar de forma impactante as relações comerciais de toda a cadeia.Nós da VPricing, já buscamos essa transparência na relação comercial desde a nossa fundação, e nosso objetivo é que nosso cliente tenha acesso ao maior número de informações sobre o mercado de combustíveis, e como cada variável que impacta o seu custo de aquisição se comporta ao longo do tempo. Faça um cadastro rápido CLICANDO AQUI, e saiba como podemos ajudar seu negócio.
Por: Bruno Valêncio | Founder